"Existem dois caminhos:
O caminho da graça e o caminho da natureza.
você precisa escolher qual deles vai seguir!
A graça não procura satisfazer a si próprio, ela aceita que a esquecem, que a despreze, ela aceita ser insultada e ser ferida.
A natureza só quer satisfazer a si mesma, e fazer com que os outros a satisfaçam, ela gosta de ser livre, e que façam sua vontade, ela procura razões para ser feliz, quando o mundo todo esta feliz ao seu redor, e o amor esta sorrindo através de todas as rosas.
Quem ama o caminho da graça, jamais tem um fim triste." (filme " A árvores da vida).
Para o caminho da graça, você abrirá mão dos prazeres terrenos e encontrará a luz.
O caminho da natureza, eles farão de tudo para você ser feliz e você sempre cobrará mais.
No fim,
esses caminhos são complementares.
A vida precisa dessa dicotomia para preencher as lacunas que está entre a nossa existência.
Os diálogos pertinentes e impertinentes com Deus, as dúvidas infantis, a moral questionada, a pura revolta: "Ele envia moscas às feridas que deveria curar."
Se fazem necessárias para significar a existência humana.
A luz que brilha lá no fundo do canto dos seus olhos, numa provável miragem, é a presença divina.
A busca por Deus está por trás da overdose de contradições e questionamentos ora desesperadores ora suaves.
Ele vive numa revoada de pássaros no céu,
num beijo de boa noite,
num banho de mangueira no jardim,
numa borboleta pousando na mão,
numa tarde cinzenta, ou no mais belo dia ensolarado,
Ele está entre nós, "todo o tempo", dentro.
Ele nos dá o dom da vida,
ele nos tira outras vidas,
Até onde chegaremos?
Deus sabe a resposta.
Luz da minha vida, eu procuro por você!
